quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Peguei-me pensando em ti mais uma vez, meu amor — na verdade, é tudo que eu venho fazendo ultimamente —. Pensar em ti virou mania, rotina. Horas sem ouvir tua voz me enlouquecem, tuas cartas de amor fazem minhas bochechas corarem, faz-me incrivelmente abrir um sorriso de orelha a orelha. Teus elogios e xingamentos me fazem sorrir. Tu dizes que sou perfeita e por horas a fio discutimos, mas eu sempre acabo concordando, aceitando as tuas teorias, meu amor. Penso comigo mesma: “O que é tal sentimento que estou sentindo? Amor não há de ser… Digo, é muito mais do que isso, meu querido. Amor não há de ser.” Sinto como se tudo o que um dia procurei, encontra-se em ti. O brilho das estrelas confinados nos teus olhos, toda a beleza que há no mundo, presente em teu sorriso. Teu rosto é o mais belo, o som da tua voz o mais doce, o teu sorriso o mais perfeito. Mas afinal, é isso que tu és. Simplesmente perfeito. Perfeito para mim. Confesso: sou tua. Tua pequena garota, tua menina. Sou tua idiota, tua baixinha. Sou o teu amor, apenas teu e de mais ninguém. É engraçado como me fazes sorrir como ninguém mais é capaz, dar gargalhadas por coisas bobas. […] E o que eu mais queria era estar ao teu lado, estreando uma eternidade. A nossa eternidade. 

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